Uma questão de imagem
Para o Marronco
Azevias são doces tradicionais alentejanos feitos por altura do Natal.
Aqui vai a receita ...
Mais coisa menos coisa (no recheio ponho tb amêndoa moída) é esta:
Azevias
Preparação: Coze-se o grão com uma pitada de sal, pela-se e passa-se por uma peneira fina.
Leva-se o açúcar ao lume com 2 dl de água e deixa-se ferver durante 1 ou 2 minutos. Junta-se o puré de grão, a canela e a raspa da casca dos limões. Deixa-se ferver o preparado, mexendo até se ver o fundo do tacho. Retira-se juntam-se as gemas e leva-se o preparado novamente ao lume para coser as gemas. Deixa-se ficar assim de um dia para o outro.
Peneira-se a farinha para uma tigela e faz-se uma cova no meio onde se deitam as gorduras quentes. Mistura-se. Junta-se a aguardente e depois vai-se amassando juntando pinguinhos de água morna temperada com sal. Sova-se bem a massa e deixa-se repousar em ambiente temperado.
Estende-se a massa com o rolo, muito fina, e recheia-se com um pouco do doce preparado. Cortam-se as azevias em meia lua (como os rissóis), ou em triângulo ou em rectângulo (como os pasteis de carne) e fritam-se em azeite ou óleo bem quentes. Polvilham-se com açúcar ou açúcar e canela.
Outras Informações:
Época:Natal
Ingredientes:
Para o recheio de grão:
1 kg de grão ;
750 g de açúcar ;
2 limões ;
1 colher de sobremesa de canela em pó ;
3 gemas
Para a massa:
500 g de farinha ;
3 a 4 colheres de gordura (mistura de banha e de manteiga ou margarina) ;
1 cálice de aguardente ;
sal
Receita retirada de : www.tudoben.com
Azevias
A sorte que eu tenho!!
Quando eu me queixar da vida espero que os meus amigos, os verdadeiros, aqueles que não me dão só palmadinhas nas costas e assim que eu lhes viro as ditas...me fazem um fato novo ou me espetam uma faca nas mesmas...dizia eu, espero que me lembrem que há gente em situação bem pior.
Espero que me lembrem que tenho 2 filhas e um neto saudáveis.
Que me lembrem que as minhas filhas têm um emprego estável e que se podem dar ao luxo de fazer muitas coisas que estão vedadas a grande parte da população que sobrevive com um orçamento de miséria.
Espero ainda que me lembrem que já tive os meus momentos de sorte e que não foi assim tão pouca como eu às vezes penso.
Espero que me lembrem também que tenho a sorte enorme de ter gente à minha volta que me ama e se preocupa comigo e que essa é uma riqueza que dinheiro nenhum pode comprar.
Bruce Springsteen
Hoje estou virada para a música...e como não podia deixar de ser Bruce é o meu preferido.
Ei-lo aqui tão novinho...
Gaivota
Já imaginaram ter uma gaivota como animal de estimação?
É isso mesmo...
Onde vivo há uma família que em vez de ter um cão no quintal...tem uma gaivota.
Não sei a razão porque ela não se vai embora...mas a verdade é que a conheço ali já há alguns anos.
Ainda agora lá passei...e ela estava ali à chuva toda contente.
Não me importava nada de ter uma gaivota...no meu quintal!!
Outono no Mundo
Imagens para alegrar os olhos...Monte Fugi no Japão
Plaza de la Paja-Madrid
Baviera-Alemanha
Knutsford-Reino Unido
Ponte medieval de Allariz-Galiza Espanha
Vitoria Park-Glasgow Escócia
Central Park-Nova York
Parque Nacional de Abruzzo-Itália
Templo Kodaiji-Kioto-Japão
Podem encontrar mais em:www.hola.com
Nova decoração -parte 2
Lutei e lutei com o template anterior...e ele ganhou. Não gostava de acentos... e não houve maneira de o fazer mudar de ideias...
Então depois de ter tentado quase tudo (esqueci-me de uma coisa simples que poderia ter resultado mas quando me lembrei já era tarde) resolvi mudar e cheguei a este que não tem aversão aos nossos acentos ortográficos.
Até me cansar de ver isto tão lilás...ficamos assim!!
Nova decoração
Como vêm tenho andado numa azáfama...
Mudar a casa dá sempre trabalho mas o resultado compensa.
Uns cortinados novos...uns móveis que mudaram de sítio...uns tapetes novos...et voilá...a casa parece outra!
Espero que gostem da paisagem que se avista da janela...
Declaração de amor
Minha flor minha flor minha flor. Minha prímula meu pelargônio meu gladíolo
meu botão-de-ouro.
Minha peônia. Minha cinerária minha calêndula minha boca-de-leão. Minha
gérbera. Minha clívia. Meu cimbídio. Flor flor flor. Floramarílis. Floranêmona.
Florazaléia. Clematite minha. Catléia delfínio estrelítzia. Minha hortensegerânea.
Ah, meu nenúfar. Rododendro e crisântemo e junquilho meus. Meu ciclâmen.
Macieira-minha-do-japão. Calceolária minha. Daliabegônia minha. Forsitiaíris
tuliparosa minhas. Violeta.... Amor-mais-que-perfeito. Minha urze. Meu cravo-pessoal-de-defunto.
Minha corola sem cor e nome no chão de minha morte.Carlos Drummond de Andrade
As zangas entre os milionários
Amorim não gosta de Jardim Gonçalves, que não gosta de Ulrich, que não gosta de Ricardo Salgado, que não gosta de Balsemão. Rendeiro não gosta de Berardo, que não gosta de Salvador Guedes. Jorge Armindo não gosta de Belmiro. E Belmiro não gosta de ninguém.
in Sábado
Qual é o problema?
Eu não sou milionária e também não gosto de nenhum deles!
Ontem foi dia do Orgasmo!
Ah pois é ou melhor foi!!
Eu só descobri hoje...mas nunca é tarde para...saber!!
http://www.terra.com.br/mulher/sexo/2003/07/30/000.htm
Luís Represas
Para quem gosta:
http://www.chavedossonhos.blogspot.com/
Aqui poderão acompanhar o Luís Represas e os seus espectáculos.
Para quem quer fazer parte do clube de fãs:
http://cfluisrepresas.blogspot.com/
Que raio de nome!
Descubra o erro...
Tudo fazia querer que desta vez a separação ia para a frente, ainda mais porque o próprio Simão confessou a alguns colegas do Benfica que não estava feliz com o seu casamento e ia pedir o divórcio.
in http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=208035&p=22&idselect=133&idCanal=133
Qual é o erro? Não...não é o facto do Simão pedir ou não o divórcio que isso não são contas do meu rosário...
Eu creio que o erro é não usarem um corrector...ou terem alguém que lhes explique a diferença entre "querer" e "crer"
Eu quero
Tu queres
Ele quer
Eu creio
Tu crês
Ele Crê
Vai uma aposta...
Acho que este ano o destino de férias mais escolhido pelos franceses vai ser o Uruguai...
Será uma forma de pagarem o "favor" recebido...
100 anos-Um grande Clube!!
A honra do passado, o orgulho do presente, a conquista do futuro!
http://www.sporting.pt
Comemos as laranjas...
Vamos lá descascar as laranjas...
Que a sorte esteja presente
Pavilhão Multiusos
Pavilhão multiusos de Elvas vai chamar-se José António Rondão Almeida.
Não havia outras opções?
Parece que voltámos atrás no tempo....
Acho que tudo tem um limite...
Já agora para quem não sabe essa flor que aí está é um narciso...
NARCISISMO Derivado do mito de Narciso,
Significado comum: Excessiva admiração que nutrimos por nós próprios; tendência anormal e excessiva para sentir prazer na contemplação da própria imagem.
Em Psicanálise: fixação afectiva em si mesmo; estádio da evolução sexual infantil durante o qual o sujeito "começa por considerar-se a si próprio, o seu próprio corpo, como objecto de amor" (Freud).
NARCISO
Em mitologia grega, filho de Cefísio, rei da Fócida, e da ninfa Liríope, célebre pela sua beleza. Insensível ao amor apaixonado de Eco (filha do Ar e da Terra, que vivia nas margens do Rio Cefísio e viria a morrer de amor) e de outras ninfas, foi punido por Nemesis. Consultado por Liríope, Tirésias, adivinho famoso, preveniu-a de que o filho viveria muitos anos, desde que não contemplasse a sua imagem. Um dia, ao regressar de uma longa caçada, Narciso sentou-se à beira de uma fonte e, enamorado pela sua própria imagem reflectida na água, ao tentar abraçá-la precipitou-se no fundo, onde morreu.
Junto da fonte floresce a flor que tem o seu nome, símbolo de presunção, vaidade e egolatria.
Música pimba relaxa
Devido ao carácter simples das suas letras, conclui um estudo
A música «pimba» alivia tensões diárias e combate o stress provocado pela sociedade moderna, devido ao carácter simples das suas letras, que as pessoas cantam para «espantar os males da vida», conclui um estudo, agora editado em livro.
Esta é uma das conclusões apresentadas no livro «O Pimba - Um fenómeno musical», de Francisco Manuel Marques, um professor de Educação Musical de Beja, que é foi lançado esta quinta-feira naquela cidade alentejana.
Editada pela Sete Caminhos, a obra baseia-se na tese de mestrado defendida Francisco Marques, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidad e Nova de Lisboa, que versou sobre o fenómeno do género musical «pimba», através de um estudo de caso que incidiu em 30 canções do cantor Emanuel.
O lançamento do livro deverá contar com a presença de Emanuel, o cantor escolhido pelo autor para basear a sua investigação por ter celebrizado o termo «pimba», ao utilizá-lo num dos seus maiores êxitos, a canção «Pimba, Pimba», de 1995.
«Foi o Emanuel que personificou este género pimba, surgido a partir do meio da década de 90 e, por isso, peguei em 30 das suas canções e analisei as suas várias características, entrevistando e acompanhando também o próprio cantor e o seu staff, em espectáculos musicais, explicou hoje à agência Lusa Francisco Marques.
Toda a recolha de dados foi efectuada entre 2000 e 2001, mas o investigador considera que se mantêm «perfeitamente actuais», o que justifica a sua edição em livro, até porque «continua sem existir qualquer outro estudo científicos obre este género musical».
Para Francisco Marques, a música «pimba», encarada como «um tipo de música que reúne determinadas características», sem qualquer sentido «pejorativo ou negativo», é um tema «actual», porque «ainda agora está na berra» e desperta o interesse das pessoas, «sejam críticos ou os mais fervorosos fãs».
«É também pertinente, porque não estava estudado, e é um assunto polémico, pois, se há muita gente que não gosta, mas também há quem a adore», acrescenta, frisando que, como investigador, não lhe «cabe dizer se a música é boa ou má».
www.portugaldiario.iol.pt/
Amor de hombre
Ay, amor de hombre
que estás haciéndome llorar una vez más
sombra lunar, que me hiela la piel al pasar
que se enreda mis dedos
me abrasa en su brisa
me llena de miedo
Ay, amor de hombre
que estás llegando y ya te vas, una vez más
juego de azar, que me obliga a perder o a ganar
que se mete en mi sueño
gigante pequeño
de besos extraños
Amor, amor de hombre
puñal que corta mi puñal, amor mortal
te quiero
no preguntes por que ni por que no
no estoy hablando yo
te quiero
porque quiere quererte el corazón
no encuentro otra razón
canto de gorrión
que pasea por mi mente
anda ríndete
si le estás queriendo tanto
Ay, amor de hombre
que estás haciéndome reír una vez más
nube de gas, que me empuja a subir más y más
que me aleja del suelo
me clava en el cielo
con una palabra
Amor, amor de hombre
azúcar blanca, negra sal, amor vital
te quiero
no preguntes por que ni por que no
no estoy hablando yo
te quiero
porque quiere quererte el corazón
no encuentro otra razón
canto de gorrión
que pasea por mi mente
anda ríndete
si le estás queriendo tanto
Soneto
Domicílio
... O apartamento abria
janelas para o mundo. Crianças vinham
colher na maresia essas notícias
da vida por viver ou da inconsciente
saudade de nós mesmos. A pobreza
da terra era maior entre os metais
que a rua misturava a feios corpos,
duvidosos, na pressa. E de terraço
em solitude os ecos refluíam
e cada exílio em muitos se tornava
e outra cidade fora da cidade
na garra de um anzol ia subindo,
adunca pescaria, mal difuso,
problema de existir, amor sem uso.
Carlos Drummond de Andrade